Introdução à hospitalidade
Segundo o autor John R. Walker, “a hospitalidade é tão antiga quanto a própria civilização. A palavra deriva de hospice (asilo, albergue), uma antiga palavra francesa que significa “dar ajuda/abrigo aos viajantes”. Visa o bem estar e a satisfação do visitante.”
“Na antiguidade, em Grécia e Roma, existiam casas de prazer que eram chamadas de “tavernas” cuja reputação estava longe de ser respeitável. Tinha um código com o nome de Hamurabi que intimava os proprietários a denunciar quaisquer de seus clientes que porventura planejassem crimes em seus estabelecimentos. A pena para aqueles que assim não procedem era de morte, o que tornava o ramo das tavernas um negócio dos mais arriscados naquela época. O mero expediente de adicionar água à cerveja estava então sujeito à pena de morte!”
(Ano 2002; página 04). ABC do turismo
Luiz Octavio de Lima Camargo, diz em seu livro da hospitalidade em vários domínios; privado, público, virtual e comercial.
“A hospitalidade no domínio privado, do ponto de vista histórico, o ato de receber em casa é o mais típico da hospitalidade e que envolve maior complexidade do ponto de vista de ritos e significados.” (Ano 2002; página 53). “No domínio público, acontece em decorrência de ir-e-vir e, em consequência, de ser atendido em suas expectativas de interação humana, podendo ser entendida tanto no cotidiano da vida urbana que privilegia os residentes, como na dimensão turística e na dimensão política mais ampla – a problemática dos migrantes de países mais pobres em direção aos mais ricos.” “O emissor e o receptor da mensagem no domínio virtual, são, respectivamente, anfitrião e visitante, com todas as consequências que essa relação implica.” “No domínio comercial, se envolve dentro das modernas estruturas comerciais, criadas em função do crescimento do turismo moderno e mais adequadas à designação habitual de hotelaria e restauração.” (Ano 2002;