introdução a pesquisa cientifica

Caso Tri-Star

Há quatro meses Carla Lopes trabalhava como supervisora de compras na Tri-Star Ltda. Numa manhã, Leonardo Antunes, atuava como gerente de suprimentos a quem foi atribuída a função de mentor de Carla, foi à sua sala e disse: “Está na hora de apresentar as suas metas para o próximo ano. Apronte-as até a próxima Segunda-feira para que o patrão possa enviá-las à matriz em Campinas.” E saiu da sala.
Carla começou a trabalhar nesta empresa após terminar uma faculdade de Logística. Seu trabalho consistia em acompanhar o planejamento e a produção dos 30 a 40 modelos de vestidos produzidos nas três fábricas da Tri-Star, controlar a gestão de estoque desde a matéria prima até o produto acabado e distribuir o produto final a seu principal cliente, a X-mart, uma importante firma de varejo. Uma nova coleção de 30 a 40 modelos era lançada em cada uma das quatro estações do ano.
O trabalho dos representantes de compras envolvia acompanhar os pedidos da X-Mart, desde a matéria-prima até a entrega aos seus diversos magazines e centros regionais de distribuição. Ela gostava muito do trabalho, embora não tivesse muito controle e poder para acelerar a produção e a remessa. Ela achava que estava pegando o jeito, mas agora estava se sentindo confusa.
Ela ficou imaginando o que significava esse negócio de meta. Achava que não estava há tempo suficiente para compreender plenamente seu trabalho, quanto mais para fixar metas. No decorrer da semana, por duas vezes perguntou para Antunes o que se esperava dela. Até que na sexta-feira não aguentou e confessou: “Estou perdida, Leonardo. Não tenho a menor idéia de como será o resto deste ano, quanto mais o próximo. Só passei por uma mudança de estação. Com o é que eu vou desenvolver metas para o ano que vem ?”
Leonardo respondeu: “Carla, acho que você tem toda a razão. Aqui estão as minhas metas do ano passado. Eu simplesmente pego as do ano anterior, modifico um pouco e pronto. Você pega essas aqui e as adapta para a sua