Introdução a engenharia de produção
Em 1894, Evelyn Henry Ellis, membro do parlamento inglês, comprou seu carro em uma fábrica de maquinas de ferramentas de Panhard e Lavassor, pois naquela época não existia revendedores de veículos, e nem as fábricas de automóveis.
A Pel teve inicio e 1887, quando Levassor, obtiveram uma licença para manufaturar o novo motor a gasolina, Levassor consegui a licença com Gottlied Daimler, fundador da companhia que fabrica hoje a Mercedes-Benz.
No começo da década de 1890 a Pel fabricava centenas de carros por anos, os carros eram projetados de acordo com o sistema de produção artesanal.
Os dois fundadores da PEL eram responsáveis pelos contatos com os clientes, para determinar as especificações dos veículos, as peças eram encomendadas, e grande parte do trabalho, inclusive projetos e engenharias eram feitos em oficinas artesanais.
Uma das suposições na era da produção, de que o custo unitário decresce conforme aumento do volume da produção, simplesmente não se aplicava à artesanal PEL.
Por não utilizar o sistema de metrologia a PEL não conseguia fazer carros idênticos, mesmo que fosse construído com o mesmo projeto.
Quando as peças chegavam ao salão de montagem final, a primeira tarefa era ajustar as primeiras duas peças. A seguir, encaixavam a terceira, e assim até terminar todo o veículo.
Esse processo de ajuste poderia provocar o que chamamos hoje de um “susto dimensional”, pois quando os ajustadores acabavam de ajustar as peças, o tamanho do carro poderia deferir bastante de outro com o mesmo projeto.
Evely Ellis queria um carro ao seu gosto, ele aceitava o motor e chassi básico da PEL, porém queria uma carroceria especial, ele também queira a transmissão de freios e controle do motor da direita para esquerda, cosia considerada absurda hoje em dia por fabricantes e carros.
Depois de ter seu veículo pronto, Ellis, junto com um mecânico testou nas