Introdução Teologia - Resumo
Escrituras, tradições e testemunho do Espírito
Enquanto no ocidente se localiza autoridade objetiva palavra de Deus escrita no oriente, vista como interna, as duas concepções de autoridade pneumática interna, dogmática externa constituem uma “diferença absoluta” entre, confissões da fé do oriente e do ocidente. A falta na eclesiologia ortodoxa é um critério da verdade definido, preciso, permanente, além de Deus, Cristo, Espírito Santo, certamente um dos maiores contrastes entre, ortodoxa e eclesiologia clássica do ocidente, aos ouvidos soa como um lamentável subjetivismo, não permite fundamento objetivo. Desta forma os teólogos orientais tiveram de lutar com hereges, fizeram uso das escrituras para estabelecer seus ensinos. Mostraram que podiam ser meticulosos no manejo da escritura, e ficou obvio para qualquer pensador inteligente o fato, que o principio da “Bíblia somente” não constitua base automática segura, para religião genuinamente cristão. Irineu afirma que esse novo arranjo autêntico por conta todo material original, o conceito de autoridade interna. O Espírito Santo tão antigo quanto Irineu o pai e teólogo bíblico do fim do século II; "onde a igreja estiver ali esta o espírito de Deus todo tipo de graça. Mas, o Espírito é verdade”. A tradição ortodoxa reconhece que nem toda tradição, tem o mesmo valor. Portanto é contemplada numa hierarquia de algumas tradições e, são vistas como primárias e outras secundarias. De importância primaria: dos primeiros sete concílios ecumênicos. Embora algum pai da igreja pudesse sustentar opinião equivocada interpretação consensual especialmente os primeiros quarto séculos, aceitando como confiável. A ideia anátema para ortodoxa significa: aceitar uma verdade teológica com base na autoridade externa, nenhuma pode garantir a verdade, por mais importante que sejam para ortodoxa até os concílios são vistos como falíveis “eventos carismáticos” não como “instituições canômicas”. Em ultima analise o