Introdução: eutanásia
O que é Eutanásia? Eutanásia é uma palavra que deriva do grego significando boa morte, ou seja, morte sem sofrimento. No Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse Selecções poderá ser encontrada a seguinte definição pouco desenvolvida, “eutanásia s.f. Morte provocada sem sofrimento, tranquila”. A eutanasia é a ação de antecipar a morte de pessoas com doenças crônicas, incuráveis e danos irreversíveis como casos de estado vegetativo. Os doentes ou seus parentes, na maioria das vezes, recorrem a eutanásia pois não possuem esperança de cura baseado nos diagnósticos dos médicos e com isso pretendem aliviar a dor do que os pacientes sentem ao antecipar sua morte. No Brasil a eutanásia não é permitida logo ela é qualificada como homicídio. Por se tratar do bem mais protegido pelas leis ao redor do mundo, a eutanásia é um tema muito polemico discutido em todo o mundo com correntes a favor a sua pratica e outras contra. Os casos de eutanásia são subdivididos em três partes: quanto ao tipo de ação, quanto ao consentimento do paciente e quanto ao executor da ação. Existem três tipos de ação quanto ao seu tipo. A eutanásia ativa é aquela em que há a ação com o intuito de provocar ou acelerar a morte do individuo. Um meio bastante utilizado para tal aceleração é a injeção letal. Diferente, a eutanásia passiva se caracteriza pela omissão de medicamentos e também pela suspensão de tratamentos ocasionando o falecimento do individuo . Esse tipo de eutanásia ocorre frequentemente em paciente em estado vegetativo quando o paciente para de receber alimentação artificial que os mantem vivos. A de duplo efeito, os médicos, indiretamente, aceleram a morte do paciente por causa de medicamentos aplicados com o intuito, geralmente, de aliviar as dores do paciente. Quanto ao consentimento do paciente pode-se citar três casos: o voluntario, o involuntário e o não voluntario. No voluntario a eutanásia é praticada com o consentimento do enfermo, ao