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No dicionário Aurélio, logística é definida como arte de calcular. Ela é usada há muito tempo, desde o período das grandes guerras. Um dos primeiros homens a utilizar à logística e faze-la uma estratégia de guerra foi Alexandre o Grande, que inspirou grandes heróis de nossa historia, Napoleão e Luís XIV. Apesar de ser usada sempre ao longo da história mundial, a logística não tinha muita importância e nem se acreditava que poderia ser usada como fator de competitividade para as organizações.
No Brasil, a logística passou a ter importância na década de 80, quando a tecnologia da informação se difundiu. Nesta época, seu foco era apenas em metodologias, modais de transporte e armazenagem. Na década de 90, quando se iniciou o estudo cientifico, o foco era na administração de materiais, distribuição, movimentação e armazenagem. Hoje em dia, tornou-se muito mais complexa, focada em controle, planejamento, tecnologia da informação, finanças e serviço ao cliente. Para Fleury (2007, p. A8) “O mundo presenciou uma revolução nos conceitos, praticas e tecnologias logísticas, que contribuíram para o acelerado avanço na globalização”.
Apesar de vários focos, uma das principais funções logística é o transporte que detêm maior parcela dentro dos custos logísticos na maioria das empresas. Para a escolha de qual modal é mais viável para o transporte de cargas, é necessário analisar os custos que tal escolha trará para a entrega na hora certa dos produtos. Na logística brasileira o modal mais utilizado é o rodoviário, que está sobrecarregado, dificultando a competitividade logística para muitas empresas, já que há escassez de investimento na conservação das vias. Segundo Fleury (2003), no Brasil, mais de 60% da carga é transportada pelo rodoviário, contra 26% nos EUA, 24% na Austrália e 8% na China.
Diante deste contexto brasileiro, chegou-se a problemática de pesquisa: Como os altos custos logísticos, restrições de transito e congestionamentos na cidade de São