Introdu o e o que aconteceu com a O M 2
Algumas definições
Organização: “Associação ou instituição com objetivos definidos”.
Sistemas: “Disposição das partes ou dos elementos de um todo, coordenadas entre si, e que funcionam com estrutura organizada”. Atividades: “Qualquer ação ou trabalho especifico”
Processo: “Maneira pela qual se realiza uma operação segundo determinadas normas”
Definição:
“Função mista de organização e planejamento, desenvolvendo-se na construção da estrutura de recursos e das operações de uma instituição, assim como na determinação de seus planos, principalmente na definição dos procedimentos, rotinas e dos métodos”
(Rocha, Luiz Oswaldo Leal. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1998)
“Estudo das organizações por meio da análise de cada uma das atividades, a fim de criar procedimentos que venham a interligalas de forma sistêmica”.
(CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2002)
Antiga Organização e Métodos (OSM antes era O&M)
O componente estrutural típico da Escola Clássica. O mais importante era atuar na organização: excessiva relevância para o componentes estrutural e, praticamente, pouco envolvimento com relação aos componentes tecnológicos, isto é, com o ferramental de OSM, estratégico – política de sobrevivência e cuidados com as demandas ambientais – e comportamental.
Antigo setor de O&M: Apenas aconselhamento, muito isolado; Pouca preocupação com o “o que”, mais com o “como”. Pouco ligado ao objetivo da empresa: “Organizava, por organizar”; “Excesso de formulários” e “Mero desenho de fluxogramas”.
Nos anos 70, os estudos de OSM avançaram e alcançou uma nova óptica, qual seja a de privilegiar os componentes mencionados, emprestando maior ou menor ênfase ao componente comportamental ou tecnológico e, sem dúvida, dando forte ênfase ao componente estratégico. Este comportamento, afeta, já a partir da década de 90, toda a ação de OSM. Atualmente mais focada em processos: Mais estratégia; Métodos para alcançar os objetivos da organização e