Interveção
2- FASE 1 – Linha de base (Condição A): O objetivo desta fase é analisar a existência de uma linha de base determinando a freqüência dos dos 104 trabalhadores selecionados da empresa de estacionamento rotativo de São Paulo, os comportamentos são:
a) roupas limpas; b) passadas;
c) camisa dentro da calça;
d) uso do cinto;
e) sapatos limpos e conservados;
f) boné limpo; g) ausência de adornos;
h) folha de ocorrências limpa;
i) sem rasuras, e
j) pontualidade no horário de entrada, antes que a intervenção fosse introduzida. Os trabalhadores selecionados e não foram comunicados que seriam avaliados e nem que o programa seria implantado, para não produzir mudanças no comportamento de resposta.
FASE 2 – Intervenção (Condição B): O objetivo é a intervenção e foi feita uma reunião entre representantes dos participantes, direção e interventor. Determinaram a implantação do sistema, o que será usado como conseqüência e a implantação do procedimento, após essa etapa os participantes foram avisados do sistema de fichas, a ordem tinha que ser clara para que os comportamentos-alvos fossem emitidos mais rapidamente.
FASE 3 – retorno à Linha de Base (Condição A): As fichas serviram para avaliar se o dia de descanso estava sendo responsável pela melhora nos comportamentos-alvos. Foi informado aos participantes que as fichas e folga não seriam mais distribuídas e que os relatórios que indicam seu desempenho continuariam a ser entregues aos participantes.
FASE 4 – retorno à Intervenção (condição B): O dia de descanso e as fichas foram reintroduzidos, mas com prazo indeterminado.
2- Porque a relação das fichas mostrou-se efetivo no aumento do desempenho esperado pelos trabalhadores nos comportamentos - alvo, pois aumentou a média de fichas de 38 para 55 fichas ao término do acompanhamento.
O sistema de fichas permitiu aumentar a freqüência dos comportamentos-alvo de participantes, que apresentavam desempenhos insatisfatórios. A maioria dos