interprete de libras
Danille vanessa Costa Sousa é professora de Libras, Tradutora/Intérprete de Libras/Língua Portuguesa/Libras. Possui ensino superior pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Maranhão. É professora/intérprete de Libras do Centro de Ensino e Apoio a Pessoa com Surdez ( CAS/MA), professora de Língua Brasileira de Sinais ( Libras) do instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão- IFMA e especialista em Docência do Ensino Superior pelo Instituto de Ensino Superior Fransciscano.
O tradutor/intérprete de língua de sinais no Brasil
O profissional de libras precisa cumprir diferentes exigências que são apresentadas a ele, como domínio das línguas que traduz/interpreta, conhecimento sobre as técnicas, modalidades de interpretação, histórias e cultura surda e contato com a comunidade surda.
Em vários países existem tradutores/intérpretes de língua de sinais, e cada país traz a história da organização da atuação deste profissional. No Brasil a atuação desse profissional teve início no campo religiosos nos anos 80, em 1988 de acordo com Quadros 2007 foi realizado o I Encontro Nacional de Intérpretes de Língua de Sinais, Organizado pela FENEIS – federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos e em 1992 aconteceu o II encontro nacional, em que houve a discussão e votação do regimento interno do Departamento nacional de Intérpretes.
Depois desses foram realizados outros encontros Estaduais e Regionais a FENEIS inaugurou escritórios em alguns estados do Brasil com matriz no Rio de janeiro. A ampliação da profissionalização do interprete de língua de sinais além desses pontos citados, se deu pelas reivindicações dos surdos e os posicionamentos em relação à sua cidadania. Outro acontecimento que trouxe mudanças na formação histórica e profissional do tradutor/intérprete de libras foi o reconhecimento da língua brasileira de sinais como língua oficial das comunidades surdas do Brasil. Com isso os