interfaces tangiveis
- Interfaces que valorizam o espaço e a
interacção física;
- Interfaces onde o utilizador interage
com a informação digital através do
ambiente físico;
- Interfaces que utilizam objectos físicos
que funcionam como mecanismos de
controlo da interacção, e do ponto de
vista da percepção, estão associados à
informação digital apresentada.
Interfaces Cérebro-Computador (BCI - Brain Computer Interfaces)
- Frequentemente referidos como Interfaces
Mente-Máquina (MMI), Interfaces Neural
Diretas (DNI) ou Interfaces Cérebro-Máquina
(BMI).
- Estas interfaces permitem o utilizador
comunicar directamente com o computador
sem recorrer a dispositivos de input
convencionais (como o teclado, rato e touch- pad) possibilitando o controlo de avatars
virtuais, robots, dispositivos electro- mecânicos, etc.
Por sua vez, os BCIs permitem pessoas com
mobilidade ou percepção (audição/visão)
limitada controlar cadeiras de rodas, proteses
roboticas e o cursor do computador.
As interfaces gráficas do utilizador foram introduzidas como uma reacção à
grande curva de aprendizagem requeridas pelas então soberanas interfaces
de linha de comando, que requerem a inserção de comandos pelo teclado.
Como os comandos nesses interfaces são geralmente numerosos e compostos,
e devem ser decorados pelo utilizador, ainda que operações bastante
complexas possam ser invocadas usando uma pequena quantidade de
comandos. Isto resulta em grande eficiência uma vez aprendidos todos os
comandos, mas atingir tal nível leva bastante tempo.
Por outro lado, a interface gráfica apresenta ao utilizador diversos widgets que
podem executar um ou um conjunto de comandos. Ela também fornece modos
de operação, de forma que o significado das teclas e cliques de rato são
redefinidos a cada instante no