Interface Cavaco Ferramenta
ENGENHARIA MECÂNICA
GUILHERME PERNE NICOLAU MORAIS
INTERFACE CAVACO-FERRAMENTA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
CORNÉLIO PROCÓPIO
2015
GUILHERME PERNE NICOLAU MORAIS
INTERFACE CAVACO-FERRAMENTA
Trabalho acadêmico realizado como atividade prática supervisionada, Universidade Tecnológica Federal do
Paraná.
Orientador: prof. Henrique Flávio Alves de Andrade
CORNÉLIO PROCÓPIO
2015
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4
2
CONDIÇÕES DISTINTAS NA INTERFACE CAVACO-FERRAMENTA ................... 5
3
CONDIÇÕES DE ADERÊNCIA..................................................................................... 6
4
MOVIMENTO SOBRE A SUPERFÍCIE DE SAÍDA DA FERRAMENTA ................... 7
5
DEFORMAÇÕES NA ZONA DE FLUXO ..................................................................... 8
6
CASOS ESPECIAIS EM QUE A ADERÊNCIA É EVITADA ....................................... 9
7
CONDIÇÕES DE ESCORREGAMENTO ................................................................... 10
8
ARESTA POSTIÇA DE CORTE ................................................................................. 11
9
REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 14
1
INTRODUÇÃO
Porque estudar a interface cavaco-ferramenta?
A formação do cavaco é um processo periódico que se divide em recalque, deformação plástica, ruptura e movimento sobre a superfície de saída da ferramenta. As condições que acontecem esse escorregamento sobre a superfície de saída da ferramenta têm influências marcantes no processo (no próprio mecanismo de formação do cavaco, na força de usinagem, nas temperaturas de corte, no desgaste e vida das ferramentas de corte).
2
CONDIÇÕES DISTINTAS NA INTERFACE CAVACO-FERRAMENTA
Na interface cavaco-ferramenta podem existir três condições distintas: