Interações magneticas
FACULDADE DE ENGENHARIA DE TUCURUÍ - FET
FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA – FEM
INTERAÇÕES MAGNÉTICAS
Tucuruí, Dezembro de 2010
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................ 03
INTERAÇÕES MAGNÉTICAS.......................................................................... 04
CONCLUSÃO.................................................................................................... 15
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................16
Introdução
Há alguns séculos a.C, o homem vivenciou pela primeira vez experiências com uma rocha que apresentava a estranha capacidade de atrair metal. Este tipo de rocha ((Fe3O4) tetróxido de triferro) recebeu o nome de magnetita em homenagem ao lugar aonde foi encontrada, Magnésia, na Ásia Menor, sendo um material abundante na natureza.
Mais tarde percebeu-se que a magnetita, suspensa por um fio, ou flutuando sobre uma bóia sempre se alinhava na mesma direção. A direção norte-sul da Terra aproximadamente. Por este motivo e por uma questão de lógica, denominou-se de norte a extremidade da magnetita que apontava para o norte da Terra e de sul a outra extremidade. Desta forma, nasceu a denominação de norte e sul aos pólos de um imã. Com isto, foi possível observar uma outra propriedade da magnetita: pólos com nomes iguais se repelem e com nomes diferentes se atraem.
Com base nessas descobertas, todo o tratamento das interações magnéticas, inclusive as derivadas de correntes elétricas que seriam descobertas mais tarde, é feita com base no princípio de atração e repulsão entre pólos magnéticos, ou seja, um pólo magnético exerce