Inteligência emcional
Andréa Zocateli Guebur(a); Cleusa Aparecida Poletto(b); Daicy Maria Sipoly Vieira(c)
(a)
Graduada em Letras (andreazg@zipmail.com.br).
(b)
Inglês/Português
pela
Universidade
Tuiuti
do
Paraná.
Graduada em Pedagogia pela Universidade Tuiuti do Paraná. Especializada em Psicopedagogia pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Extensão (Ibpex). (cleo_pol@hotmail.com).
(c)
Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Especializada em Psicopedagogia pelo Instituto Brasileiro de Pesquisa e Extensão (Ibpex). (daicy @facinter.br)
Resumo O presente estudo visa analisar o papel da inteligência emocional no âmbito do trabalho a partir do conceito das inteligências múltiplas. Busca reunir subsídios e ampliar as reflexões sobre a influência da inteligência emocional no desenvolvimento de competências e habilidades e como forma de amenizar significativamente os comportamentos que vêm abalando o emocional e a vida das pessoas no ambiente de trabalho. Como metodologia, optou-se pela pesquisa bibliográfica, buscando uma maior interação e compreensão sobre o tema. Estudos aprofundados, realizados por estudiosos como Gardner, comprovaram que não existe uma única inteligência e que cada indivíduo apresenta inteligências diferenciadas, umas mais evidenciadas do que as outras. Goleman fundamenta sua teoria sobre a inteligência emocional revelando como a emoção pode influenciar a vida das pessoas no sentido de contribuir para o bom relacionamento interpessoal. Garante que pessoas equilibradas emocionalmente têm mais chances de se tornarem líderes do que pessoas de alto QI. Machado afirma que as potencialidades humanas já nascem com o indivíduo e o segredo está em saber desenvolver essas capacidades. Weisinger, por sua vez, diz que a emoção é uma ferramenta poderosa, capaz de garantir o sucesso no local de trabalho. Tendo em vista que a inteligência em si envolve uma