INTEGRIDADE DA PELE TRABALHO
ACADÊMICOS:
Alana Jéssyca
Hilma Mirella
Francisco Wharleson
Werica Queiroz
Inara Camila
INTRODUÇÃO
A pele é o maior órgão do copo, com 15% do peso corporal, e tem como funções a proteção, termorregulação, excreção, metabolismo, absorção, sensibilidade e imagem corporal. Possui duas camadas a epiderme e a derme.
MÉTODO
Este capítulo busca fornecer padrões de cuidados baseados em evidências para a promoção e manutenção da integridade da pele, incluindo a avaliação, identificação de fatores de risco, reconhecimento do ambiente e de agentes que possam alterar a integridade da pele, além de intervenções para a prevenção e tratamento da pele.
EVIDÊNCIAS
• Exame e avaliação de risco da pele
• Por meio da anamnese e exame físico, o enfermeiro pode levantar os problemas do paciente e iniciar o processo de decisão. Essa etapa auxilia na identificação dos fatores de risco que favorecem a quebra da integridade da pele. Durante o exame físico, observamos as características da pele e suas alterações, como: cor
(manchas
vásculo-sanguíneas e pigmentares); formações sólidas; elevações edematosas; coleções líquidas; espessura; e perdas e reparações teciduais. A inspeção deve ser conduzida sistematicamente, envolvendo todo o corpo, com especial atenção às áreas de risco, como as proeminências ósseas. Toda mudança de aspecto da pele deve ser documentada, como também a intervenção dispensada (6ª).
Para a enfermagem, uma das principais preocupações é a prevenção de úlceras de pressão por ser um indicador de resultado de performance assistencial. Nos últimos 30 anos, vários instrumentos e escalas de avaliação de pele foram desenvolvidos com o objetivo primário de identificar os indivíduos sob risco de desenvolver úlcera de pressão
(UP)
e, consequentemente, implementar intervenções para auxiliar na prevenção de ulceração (2 A).
Caso se faça a opção pela utilização dos instrumentos ou escalas de avaliação de risco, recomenda-se que a escolha tenha como base