integralidade
Sistematizaram três conjuntos de sentidos sobre a integralidade que têm por base a gênese desses movimentos, quais sejam: a como traço da boa medicina, como modo de organizar as práticas e a como respostas governamentais a problemas específicos de saúde.
No primeiro conjunto de sentidos, a integralidade, um valor a ser sustentado, um traço de uma boa medicina, consistiria em uma resposta ao sofrimento do paciente que procura o serviço de saúde e em um cuidado para que essa resposta não seja a redução ao aparelho ou sistema biológico deste, pois tal redução cria silenciamentos.
A integralidade está presente no encontro, na conversa em que a atitude do médico busca prudentemente reconhecer, para além das demandas explícitas, as necessidades dos cidadãos no que diz respeito à sua saúde.
A integralidade está presente também na preocupação desse profissional com o uso das técnicas de prevenção, tentando não expandir o consumo de bens e serviços de saúde, nem dirigir a regulação dos corpos.
Entendemos que a integralidade no cuidado de pessoas, grupos e coletividade percebendo o usuário com sujeito histórico social e político.
A integralidade é um dos princípios doutrinários da política do Estado brasileiro para a saúde o (SUS), que se destina a conjugar as ações direcionadas à materialização da saúde como direito e como serviço, é também uma bandeira de luta, parte de uma imagem objetiva num enunciado de certas características no sistema de saúde.
Sistematizaram três conjuntos de sentidos sobre a integralidade que têm por base a gênese desses movimentos, quais sejam: a como traço da boa medicina, como modo de organizar as