instituição, família e parentesco
A família é o fundamento básico e universal das sociedades, variando de estruturas e funcionamento, e regido por leis contratuais, normas religiosas e morais, sendo constituída principalmente através do casamento, podendo também haver famílias sem casamento.
Há estereótipos entre os tipos de família e estão ligadas de uma sociedade para outra, cada uma tem uma visão sobre o modo que funcionam, mesmo sem ter o conhecimento prévio de como é cada uma delas.
Verificando que o estereótipo é a base do preconceito e vale ressaltar que o preconceito é tão antigo como a sociedade, e que a família também vem de muitos tempos atrás, e que foi passando por muitas alterações e estabelecida de uma forma diferente em cada sociedade.
Existem os tipos de família, dividindo se em elementar, extensa, composta, conjugasa-fraterna, e fantasma. A família elementar é formada por um homem, sua esposa e seus filhos, que vivem em união reconhecida pela sociedade. Caracterizada como efêmera, pois quando os filhos deixam o lar à família diminui, até acaba com a morte dos pais. A extensa é ligada por laços consangüíneos, por familiares próximos, por duas ou mais gerações. A família composta é formada por três ou mais cônjuges e seus filhos, ou seja, nas sociedades poligâmicas, sendo um homem ou uma mulher e seus cônjuges, mas podendo haver na monogâmica com a adoção de enteados, madrasta, mas apenas com dois cônjuges simultaneamente. A conjugado-fraternos são irmãos, suas respectivas esposas e filhos. A família fantasma é onde o pai não exerce sua função de pai, serve apenas para gerar, e o papel de pai é desempenhado pelo irmão mais velho da mulher.
No Brasil, as famílias são tradicionais elementares, quando se ver famílias de outros tipos como a fantasma, ou qualquer uma que não é freqüente, geralmente tendemos a discriminar, ou seja, achar que a família em questão não seja coerente, boa ou “certa”, pois até mesmo o