Inside job

Análise crítica A rainha

O filme a rainha é muito interessante para o estudo da liderança, haja vista que ele foca sua história em líderes completamente diferentes. Sendo a rainha Elizabeth II, uma líder formal, pois ela possui uma função e um cargo na monarquia, que lhe provém poder perante a sua população, apesar de possuir poucas habilidades interpessoais e enfrentar dificuldades para influenciar as pessoas. Por outro lado, o primeiro ministro Tony Blair é um líder tanto formal, por possuir também um cargo que lhe provém poder sobre o povo, quanto um líder informal, já que ele foi eleito pelo povo para liderar a Inglaterra, o que demonstra que ele possui ótimas habilidades interpessoais e consegue influenciar bem as pessoas. Não pode se esquecer da falecida princesa Diana, que apesar de morta, deixou claro no filme ter sido uma pessoa de muita inspiração para a nação inglesa, podendo ser titulada até mesmo uma líder informal muito carismática.
Aprofundando a análise sobre a rainha Elizabeth II, é certo dizer que ela não era uma pessoa muito comunicativa e causava a impressão de certa frieza a muitas pessoas. Analisando suas atitudes pela teoria de contingência da liderança, pode se dizer que a situação na qual ela se encontrava, não era favorável para a líder. Muitas pessoas criticavam a monarquia e desejavam que a Inglaterra se modernizasse, por exemplo, quando no filme Tony cita uma pesquisa na qual 1 entre 4 pessoas eram contra essa forma de governo no país. Sendo assim, por essa teoria, a atitude certa a se fazer, seria flexibilizar suas ações para adaptar ao momento e conseguir atingir os resultados esperados, no entanto, a rainha era uma pessoa bem conservadora e pouco flexível, tanto é que quando recebeu a sugestão do seu filho de levantar a bandeira, ela não gostou da ideia e seguiu firme na sua decisão. E por causa desses tipos de ações tomadas pela rainha, a cada dia mais, apareciam nos jornais, manchetes evidenciando a insatisfação da