inovação e competitividade
Católica do Paraná –
PUCPR
Ciências Econômicas
Profº José Ivan
Integrantes:
Bruno Sininski
Camile Ravanello
Claudio Nogatz
Guilherme Wizbicki da Silveira
Klelder Ribeiro
Rodrigo Opalinski
Wellington Santos
Compreender as inter-relações que permeiam e conduzem a inovação do agronegócio é um desafio grande para países em desenvolvimento.
Desenvolvimento brasileiro a partir da base agroexportadora: a) “teoria dos choques adversos”
b) Ótica da industrialização liderada pela expansão das exportações
c) Baseada no desenvolvimento do capitalismo
d) Ótica da industrialização intencional
Cenário de contradições
Crescimento desigual
Vulnerabilidades do Sistema de Inovação (SI): articulação e interação dos diversos agentes que formam a base de uma estrutura produtiva.
Heterogeneidade estrutural e produtiva
Participação do Estado como alocador de recursos.
Com a dinâmica de inovação e a difusão da economia, dá ênfase na presença do Estado.
Funções estratégicas de alocação e distribuição de recursos no país em diversas atividades e setores.
Tornando-se essencial no processo de desenvolvimento.
Diferença entre crescimento econômico e desenvolvimento incorpora a noção de mudança das estruturas econômicas, sociais, culturais e tecnológicas.
Expansão quantitativa do produto ou emprego.
Teoria evolucionária do desenvolvimento continuo:
É necessário alinhar as politicas de desenvolvimento do estado com a das firmas.
Parte de modelos dinâmicos, informações e concorrência imperfeita, processos em constante inovações.
Agronegócio brasileiro: relevância e contraste
Maior negócio da economia do país, respondeu por
27% do PIB nos últimos 10 anos.
Nações mais competitivas no mundo na produção de commodities agrícolas.
Sistema agroindustrial
1. Capacidade produtiva/tecnológica: Vantagens de custos que são reflexos da produtividade dos fatores e/ou logística
2. Capacidade de Inovação.
3. Capacidade de coordenação: difundir e utilizar
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