Injeção de CO2
A) Preparo da fase móvel
Não houve necessidade de preparar a fase móvel, pois a mesma já se encontrava em um frasco Ambar, conectado ao equipamento (HPLC).
B) Preparo da solução-estoque TC 100
A solução estoque já havia sido devidamente preparada pelos monitores, facilitando o andamento da prática.
C)Preparo da curva de calibração
A partir da solução estoque TC 100 (100 µg/ml de cafeína e 100 µg/ml de Teobromina), preparou-se os padrões em balões volumétricos de 10 ml, através dos cálculos de diluição.Foram obtidos os seguintes resultados:
TC 50 (50 µg/ml) = 5ml; TC 20 (20 µg/ml) = 4ml;
TC 10 (10 µg/ml) = 5ml; TC 5 (5 µg/ml) = 5ml;
TC 2 (2 µg/ml) = 4ml; TC 1 (1 µg/ml) = 2ml.
Todos os padrões foram devidamente filtrados para a retirada dos interferentes,com o auxílio de uma seringa e utilização de filtro com 25mm de diâmetro e 0,45µm de poro.
D) Preparo das amostras
Primeiramente, pesou-se 0,2036g da amostra (Café) em um bécher de 100mL.
Após a etapa de fervura, e transferência para um balão volumétrico, adicionou-se as soluções de carrez (acetato de chumbo e ferrocianeto de potássio) à amostra, que foi devidamente filtrada. Lembrando que o papel de filtro foi rinsado para a retirada dos interferentes.
E) Condições cromatográficas
As condições cromatográficas foram programadas em um software chamado Breeze, instalado em um computador, que fez toda a ação da corrida cromatográfica.
F) Análise Cromatográfica
Lavou-se a seringa com água milli-Q por 05 vezes. Como a primeira injeção seria de água milli-Q, automaticamente já foi rinçada. Injetou-se 3 vezes no equipamento, uma quantidade de aproximadamente 100µL.
O loop do equipamento era de 20µL, porém, injetou-se quantidade superior a isso para limpar e ter a certeza de que só a substância injetada irá para a corrida cromatográfica. O excesso injetado no loop é descartado, não causando danificação, porém deve haver um cuidado nessa injeção para não gastar solução