INGOLD
Humanidade e Animalidade
O texto começa na definição de antropologia como uma ciência da Humanidade exaninando os modos como as nocoes de humanidade e ser humano, sao determinadas e determinam as ideias acerca do que sao os animais. Essa ideia subdividi-se em:
1) Especia Humana
2) Condicao Humana - Condicao moral, condição de pessoa. O que 'e o sujeito moral, de direito...qualquer outra especia o valor 'e secundário, ou seja, os seres da natureza nao possuem valores intrínsecos ao direito. Quando se fala nessa diversidade da condição humana, fala-se em aptidão para cultura ( o q diferencia os humanos dos outros seres irracionais, ja que nestes , verifica-se uma uniformidade ).
Ingold fala sobre o homem no seu estado de natureza, ou seja, aquele homem isento de aptidão cultural, como os chimpanzés, orangotandos...
A associação dessas duas ideias , espécie humana e condição humana, da orgigem a uma nocao de abismo na comparação entre um animal, como o elefante, e o humano. Entao a nocao de animal cria uma homogeneidade, onde existe uma variedade interminável de formas de vida. O termo animal designa todos aqueles que NAO SAO humanos.
Na primeira parte do Artigo de Humanidade e Animalidade, Ingold fala sobre a questao ter ou nao ter cauda. 'E possivel um homem com cauda? Ingold diz a respeito daquele viajante mencionado no texto que se indagou se existe homem com cauda, q eh possivel q o viajante tenha errado pelas razoes certas, afirmando que nao se pode pensar a ideia da cauda relacionada ao homem, como algo absurdo, pois o genero humano nao eh fixo e imnutavel, mas sim variável. Essa variabilidade existe no gênero humano.
A natnureza humana residiria na nossa humanidade ou na nossa animalidade? Ingold mostra no deccorer do