informação contábil
Nesse cenário, podemos inserir a questão da informação contábil financeira. É sabido que muitos são os seus usuários, quais sejam: os primários, que são os investidores, financiadores e outros credores, e os externos, dentre os quais estão inseridos os clientes, o governo, os empregados e o público em geral.
Destarte, a entidade ao prestar a informação contábil financeira está se reportado a estes usuários e esta informação impactará diretamente na tomada de decisão destes. Não é por outro motivo, que muitos investidores ao tomarem a decisão sobre o valor de uma ação de certa empresa levam em conta os relatórios contábil-financeiro da empresa, analisam a demonstração de resultado da empresa, o seu balanço patrimonial, etc.
Da mesma forma, um banco para analisar a possibilidade da concessão de um empréstimo, a taxa de juros que cobrará, etc., necessariamente, faz uso dessas informações. Também, os Agentes Fiscais de Rendas ao iniciarem uma fiscalização fazem, via de regra, uso dessas informações.
Portanto, para a informação contábil financeira ser útil ela deve possuir algumas características, que podem ser classificadas em características qualitativas fundamentais e qualitativas de melhoria.
São espécies das primeiras a relevância e a representação fidedigna.
A informação é relevante se ela for capaz de fazer diferença nas decisões. E para isto deve ter valor preditivo e ou confirmatório. Ou seja, as informações devem permitir a feitura de previsões e estas são utilizadas também como informação para comparar se a previsão está de acordo com o