Informatica
Como brincar: Formar dois times que ficam em fila, frente a frente, com as mãos estendidas. Um integrante de uma equipe vai até os colegas da outra e começa a bater nas mãos de um por um, enquanto todos cantam. Quando disserem a última sílaba, quem estiver prestes a levar o tapa deve tentar retirar a mão antes de apanhar. Se conseguir, sua equipe ganha. Se não, ela precisa correr atrás de quem bateu. Se o pegar, leva o ponto. Caso contrário, quem marca é a equipe adversária.
Curiosidades
As origens da brincadeira não são claras, mas a letra da música indica relação com a época em que o Brasil era um país escravocrata. Para a pedagoga e psicóloga Azoilda Loretto da Trindade, estudiosa de questões raciais, a brincadeira tem viés discriminatório.
Em texto publicado em 2004, ela diz que "a nêga da brincadeira é uma mulher negra, logo gente, logo tem nariz e não fuça (...) Não foi dito [para as crianças] que não se coloca barra de manteiga no nariz de ninguém".
Origem
Essa brincadeira clássica é umas das mais simples e básicas de se jogar. Com a origem desconhecida ela ultrapassa gerações, sendo passada de pai, mãe para filhos. É uma brincadeira indicada para crianças de cinco anos até crianças de oitenta anos de idade.
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Variações
1ª variação:
Se faz um circulo com várias pessoas, um coloca a mão por cima da mão da outra pessoa que está do lado, canta uma musica e quando chega no fim da musica, a ultima pessoa que irá receber o tapa, tem que retirar a mão, se ele não receber o tapa, tem que dá uma volta completa no circulo para se salvar.
2ª variação
Dividir o grupo em dois. Traçar duas linhas com uma distância média de 8 m entre elas. Os jogadores posicionam-se nas linhas, lado a lado.
Alternadamente, os jogadores vão até o lado adversário. Todos devem estar com as palmas das mãos viradas para cima, braços direitos dobrados na altura da cintura. O jogador bate com a palma de sua mão direita,