Influência da organização militar
Conforme Chiavenato (1893), com o passar do tempo, o aumento de operações militar ocasionava no crescimento de delegação de autoridade. Entre (1769-1821) Napoleão, além de gerenciar o seu exercito tinha como responsabilidade de vigiar o campo de batalha. Provém de que em grandes lutas o comando operacional das guerras passou a exigir uma ampliação dos princípios, ou seja, das táticas já utilizadas no campo de batalha, levando a propor a um planejamento e controle centralizado, ocasionou também a descentralização na execução de suas táticas.
Chiavento (1983) visa que a hierarquia dentro da organização militar é tão antiga quanto à guerra, pois a necessidade de haver um Estado-Maior, sempre foi primordial ao exercício militar. Enfim, o quartel general apareceu graças à idéia de Estado-Maior com a Marca de Brandenburgo, com o desejo de aprimorar a estrutura na organização militar foram feitas algumas inovações com a criação do Staff (Estado-Maior) servindo para assorear o comando militar. Eram feitos planejamentos para a execução de tarefas, os oficiais tinham acessórias e trabalhavam independentemente separados conforme o planejamento. Os oficiais eram transferidos para as posições de comando (linha) de acordo com suas experiências e sua formação no Estado-Maior.
Analisa-se que nas guerras eram necessários estratégias, táticas, planejamento, como também dar cargos, para que ocorresse tudo bem no campo de batalha. O militarismo contribuiu bastante para o surgimento da administração com a sua formação, estrutura e organização.
Faylor
Origem da Administração
Chiavenato (1983) afirma que a Administração passou por influências no decorrer da história vindo de um resultado cumulativo de conhecimentos e informações de vários pioneiros da filosofia, da física, economistas, estadistas até mesmo de empresários, onde cada desenvolvia e divulgava as suas teorias no ramo de suas atividades.
O autor relata que em diversificadas épocas já