Infecção hospitalar
PRINCIPAIS FONTES
RUTH HITOMI OSAVA
Primeira Etapa: 6.000 hospitais classificados por sua atividade de CIH Avaliados índices de vigilância e controle
Segunda Etapa: 338 avaliações de conhecimento técnico entrevista com 12.969 funcionários
Terceira Etapa: Comparação entre hospitais que tinham e que não tinham CIH – avaliação de 338.000 prontuários
(150 avalistas)
PROJETO SENIC 1974- 1984
(Study on the Efficacy of Nosocomial Infection Control)
DISTRIBUIÇÃO TOPOGRÁFICA DAS IH PROJETO SENIC 1974-1984
I.Sist: 2% Outros: 6%
PNM: 19%
ITU: 44%
ISC: 29%
PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA
DEFINIÇÃO • Infecção do parênquima pulmonar que ocorre após 48 horas de intubação e ventilação mecânica
• Os pacientes em UTI estão suscetíveis à sua própria microbiota, à do ambiente hospitalar e ainda expostos a inúmeros procedimentos e medicações, especialmente, antimicrobianos
VENTILAÇÃO MECÂNICA
EPIDEMIOLOGIA
Segunda infecção hospitalar mais freqüente
6,8 a 32,3% de incidência
Aumenta morbi-mortalidade e custos da internação Aumenta tempo de internação na UTIN e hospitalar
INTUBAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
FISIOPATOLOGIA
Invasão do parênquima pulmonar estéril Quebra da barreira protetora pela intubação Aspiração de microrganismos da orofaringe e VAS Aspiração do conteúdo gástrico
FISIOPATOLOGIA
Alteração da flora normal por flora hospitalar Disseminação de infecções da corrente sanguínea Nebulizadores, circuitos e umidificadores contaminados Diminuição de reflexo de tosse pela sedação
Imunossupressão
Imunodeficiência
Uso de bloqueador neuromuscular Aspiração gástrica Ventilação mecânica > 3 dias Doença pulmonar prévia Posição supina Nutrição enteral contínua Fatores de Risco
CRITÉRIOS LABORATORIAIS DE DIAGNÓSTICO Hemocultura positiva não relacionada a
outra causa
Cultura positiva de derrame pleural
LAVADO BRONCO-ALVEOLAR
LBA com >5% de