Infanticidio
FACULDADE TEOLOGICA BATISTA EQUATORIAL
COORDENAÇÃO DE TEOLOGIA
CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA
VISÕES ATROPO-RELIGIOSAS SOBRE O INFANTICÍDIO
BELÉM – PARÁ
2011
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FACULDADE TEOLOGICA BATISTA EQUATORIAL
COORDENAÇÃO DE TEOLOGIA
CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA
VISÕES ATROPO-RELIGIOSAS SOBRE O INFANTICÍDIO
Trabalho apresentado em cumprimento às exigências Da disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA I Do curso de bacharel em teologia ministrada pelo Professor: Josué da Silva de Lima.
BELÉM – PARÁ
2011
1. INTRODUÇÃO
O Infanticídio é uma prática milenar e antiga praticada por diversos povos, porém quando o Cristianismo tornou-se a religião oficial do Império Romano, o infanticídio passou a ser visto como pecado as crianças foram desde então batizadas e assumiram uma identidade dentro da sociedade, contudo ainda hoje em algumas comunidades dentre elas as indígenas o infanticídio ainda é muito praticado. Do ponto de vista antropológico o Brasil defende o não intervencionismo e o relativismo cultural. Duas correntes antropológicas são citadas na pesquisa uma que defende que o certo e o errado devem ser definidos em cada cultura e não aceitam padrões universais e a outra se fundamenta em princípios que podem ser generalizados e que mudanças em padrões culturais podem ser realizados desde que não sejam impostos e que se leve em conta a autonomia e interesse dos grupos. Há divergências entre as opiniões tanto de antropólogos quanto de religiosos sobre a prática do infanticídio e se devemos ou não interferir em sua cultura As causas para se interromper a vida de uma criança entre as comunidades indígenas são diversas dentre elas podemos destacar: A incapacidade da mãe em dar atenção e cuidar das crianças pois a mesma tem muitos afazeres na tribo, o fato do recém-nato não está apto para sobreviver na