Industrialização no méxico
Formado por empresas estrangeiras, principalmente
Automobilísticas e empresas de aparelhos eletrônicos.
A industrialização do México ocorreu de forma semelhante a do Brasil e a da Argentina, guardada as devidas proporções.
O país latino começou a intensificar sua industrialização a partir da segunda guerra mundial, contribuindo para isso a ocorrência de importantes recursos minerais como prata, ouro, cobre, chumbo e zinco e o investimento de capital estrangeiro. O país também possui significativas jazidas de petróleo, principal recurso natural exportado.
Empresas estrangeiras investiram e investem no país atraídas sobretudo pela mão-de-obra barata, matérias-primas e legislação ambiental pouco rigorosa.
As concentrações industriais estão próximas as reservas de recursos minerais e as cidades mais populosas. Destacam-se as seguintes regiões: Cidade do México e Puebla (indústria mecânica, têxtil e petroquímica), Guadalajara (indústria mecânica), Monterrey (indústria mecânica), Tampico (indústria mecânica e petroquímica) e Veracruz (indústria mecânica, petroquímica e indústria têxtil).
Com a entrada do México no NAFTA a concentração industrial sofreu algumas alterações, as indústrias passaram a se concentrar próximas a fronteira com os EUA. Fazem parte dessa realidade em especial as indústrias montadoras de veículos e as chamadas “maquiadoras” que trabalham para as grandes empresas dos EUA.Brasil, México e Argentina iniciaram seus processos de industrialização após a primeira guerra mundial, esse processo se intensificou na década de 30, depois da crise de 29. Começaram a implantar industrias voltada para o mercado interno, produzindo bens de consumo não-duráveis, os quais eram antes exportados da Europa. Assim, no começo, a industrialização visava substituir as exportações.
A aristocracia agrária era os donos das primeiras fábricas, pois eles tinham acumulado capitais com as exportações de produtos