Industrialização na américa
A 1ª Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra, no final do século XIII, marcada pelo início do uso das máquinas a vapor e a locomotiva. Um dos primeiros ramos a usufruir desses benefícios foi a produção têxtil.
A utilização de máquinas nas indústrias, que desempenhavam grande força e agilidade movida à energia do carvão, proporcionou uma produtividade extremamente dinâmica, com isso a indústria tornou-se uma alternativa de trabalho, nesse momento milhares de pessoas deixaram o campo em direção às cidades.O acelerado êxodo rural provocou expressivo crescimento dos centros urbanos em grande parte das nações europeias que integravam a revolução. Algumas cidades da Europa aumentaram três vezes o número de sua população em meio século.
Na 2ª Revolução Industrial também participaram a Alemanha, França, Reino Unido e Estados Unidos. Iniciada na segunda metade do século XIX envolveu uma série de desenvolvimentos dentro da indústria química, elétrica, de petróleo e de aço.
Logo após a Segunda Grande Guerra, a economia internacional começou a passar por profundas transformações. Elas caracterizam a Terceira Revolução Industrial, essa nova fase apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica. Os avanços da robótica e da engenharia genética são incorporados ao processo produtivo, que depende cada vez menos da mão de obra e cada vez mais de alta tecnologia.
A INDUSTRIALIZAÇÃO NA AMÉRICA LATINA
Países como México, Argentina e Brasil, além de outros, são considerados de industrialização tardia ou retardatária, por não terem participado da 1a Revolução Industrial.
Durante o século XIX houve diversas tentativas de industrialização por parte de muitos países da América Latina, especialmente México, Argentina, Brasil, entretanto, todas foram frustradas ou tiveram repercussões pouco expressivas.
Alguns acontecimentos históricos que