A industrialização tardia i: ásia, américa latina e áfrica.
Cinco anos após a instalação do Plano Colombo (por esse acordo, os norte-americanos dariam ajuda financeira aos japoneses durante 40 anos), o Japão já havia alcançado tamanho grau de recuperação, que os Estados Unidos tentaram suspender o acordo firmado. Negociada essa questão, limite de 40 anos foi reduzido para 20.
Enquanto isso, o país realizava grandes investimentos em educação, ciência, tecnologia e infraestrutura. Graças a uma elite nacionalista e a uma classe trabalhadora extremamente disciplinada, o Japão atingiu um desenvolvimento econômico jamais alcançado em toda a sua história.
Seu parque industrial foi enormemente ampliado, a qualidade de seus produtos atingiu níveis bastante satisfatórios, no uso da Política de Qualidade Total, com o objetivo de tornar seus produtos cada vez mais competitivos no mercado mundial.
Os produtos de alta tecnologia passaram a ser a marca da indústria japonesa, sobretudo a partir da década de 60. Época onde a economia mundial estava totalmente dependente do petróleo, sem ele não havia progresso. Para pressionar os Estados Unidos e a Europa, que apoiaram Israel nos conflitos, os árabes uniram-se, reduzindo a produção do petróleo, forçando o aumento drástico no preço do barril, originando a maior crise do petróleo, que afetou toda a economia mundial. O Japão, no entanto por adotado um padrão tecnológico com alta produtividade nesse período, continuou crescendo, ao contrario dos EUA e da Europa, que enfrentavam sindicatos fortes e intensa reivindicação de direitos por parte dos trabalhadores.
Na década de 90, a economia japonesa entrou em crise devido ao desabamento dos preços dos ativos na bolha especulativa, dificultando o pagamento dos empréstimos feitos. O PIB japonês apresenta baixo crescimento, o país não acompanha a revolução tecnológica da informação e telecomunicações, levando ao aumento da taxa de desemprego.
Atualmente, a indústria japonesa é bem diversificada, trabalham com recursos