Industrialização na America Latina
A industrialização na América Latina começou de forma lenta e tardia, sendo ela dividida em duas partes. A primeira que teve início no final do século XIX, e a segunda fase que iniciou após a crise de 1929. A primeira fase de industrialização na América Latina foi derivada da expansão das exportações, tendo uma alta produtividade de matérias-primas, reflexo do aumento da demanda mundial, no qual, esse processo gera a substituição de produtos importados, por produtos nacionais. Enquanto isso, as pessoas começam a ir para as cidades em busca de emprego, acarretando em uma urbanização. O papel da América Latina na DIT, era fornecer aos países que estavam no ápice do seu desenvolvimento a matéria-prima, para que esses países industrializassem essa matéria-prima sem valor agregado em produtos manufaturados com valor agregado. Na América Latina o papel da terra, do fator terra, foi fundamental a sua industrialização, que iniciou nos fins do século XIX e início do século XX, tendo como principais países neste processo a Argentina, o Brasil e o México. A segunda fase foi marcada pela substituição das importações, o processo de industrialização foi profundamente afetado pela crise de 1929. O desenvolvimento do setor industrial foi reflexo da expansão das exportações, logo após, foi induzida pelas tensões do declínio, do setor exportador. A primeira fase de industrialização ocorrida nos países latino-americanos tinha como características: Consistir na instalação de indústrias de bens de consumo (tecidos, produtos de couro, alimentos). O processo de urbanização, criava novas exigências no setor de construção. No ano de 1915 a industrialização estava com o crescimento fraco, esgotando as possibilidades. Com o crescimento da produção industrial assumindo a forma de adição de novas unidades de produção e nova formação de um sistema de produção industrial. A diferença da agricultura de exportação era que dependendo de uma demanda exterior ao país