Industrializa O Tardia
Gabriele Ramalho Foschini RA:168416
Thainá Dos Santos Moscão RA:177410
Danielle Borges Sleiman de Souza RA:166333
Principais NIPs
Fonte:http://conceitosetemas.blogspot.com.br/2012/02/os-novos-paises-industrializados.html
Três pontos que podem explicar o atraso no crescimento industrial da América Latina em relação aos países asiáticos:
• Impactos da crise da dívida externa na América
Latina durante a década de 1980;
• NIPs asiáticos rompem com o modelo fordista e usam o paradigma da Terceira Revolução
Industrial;
• Os países latino-americanos seguiram as recomendações dos desenvolvidos e das políticas internacionais para adotar as chamadas “políticas boas” e “boas instituições”.
O mito do livre mercado
GRÁFICO 1:Protecionismo na Grã Bretanha e França
(1821-1913)
60
50
40
30
Grã Bretanha
20
França
10
0
Adam Smith
Gráfico feito com base na tabela 1:
Protecionismo na Grã Bretanha e
França, 1821-1913
Chang, economista sul-coreano, mostrou que houve diversos modelos para promover a indústria nascente:
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Subsídios à exportação;
Concessões do direito de monopólio;
Acordos para carteis;
Redução de tarifas de insumos para exportação;
Créditos diretos;
Planejamento dos investimentos;
Apoio à pesquisa e desenvolvimento (P&D);
Promoção de instituições que ajudem a parceria público-privada. O Japão foi o primeiro país a se industrializar tardiamente No início dessa industrialização o
Estado adotou as seguintes medidas: • Financiamento bancário e crédito; • Controle de importação e medidas protecionistas;
• Restrições na estrada e saída de empresas do mercado interno;
• Controle do câmbio;
• Limitação da importação de tecnologia estrangeira.
O caso Chinês
A integração econômica chinesa à economia mundial é feita por meio do controle estatal e por meio da criação das Zonas
Econômicas Especiais (ZEEs).
No Brasil
Já no caso do Brasil , o Estado não estimulou setores como um todo, mas apenas empresas específicas. Esse