Indo para paris

É comum ouvir dizer que no Brasil já não existe mais racismo, preconceito ou discriminação. Ao mesmo tempo é impossível negar o alargamento das diferenças sociais e econômicas sofridas pela sociedade no decorrer dos séculos. Para entender estas diferenças é necessário voltar ao período de colonização do País, para perceber também, que há, através da história a perpetuação da discriminação.

O preconceito é um relativismo individual que resulta em consequências graves. “As pessoas por acharem que são melhores começam a desmerecer as outras”
O racismo é a tendência do pensamento, ou o modo de pensar, em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras, normalmente relacionando características físicas hereditárias a determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas que valorizam as diferenças biológicas entre os seres humanos, atribuindo superioridade a alguns de acordo com a matriz racial
Na África do sul os de raça negra matam os brancos por causa do ódio que lhes têm.

Na África do Sul, suponhamos que a média para entrar em medicina é de 18 valores, um branco com média de 19 não entra, mas entra um de raça negra com média de 15 ou 16 e o mesmo acontece noutros cursos, fora na engenharia e pouco mais.

Na África do Sul, as pessoas não podem ir com o vidro do carro aberto porque a qualquer momento um de raça negra pode deitar um gás lá para dentro, partir de seguida o vidro e roubar.

Nas escolas da África do sul os de raça negra estão a dizer aos brancos que quando NELSON MANDELA morrer (que não deve faltar pouco) os de raça negra vai cortar a luz e vão matar á facada todos os