Indisciplina
Nos últimos tempos, a indisciplina escolar vem inquietando educadores de todo país, tornando-se um desafio para as mais variadas instituições de ensino, seja particular ou pública, atuantes no país. A partir de então, são comuns questionamentos como: qual será a causa dessa indisciplina? Porque, a cada dia que passa, esse problema se agrava ainda mais? De onde vêm tanta vontade de desrespeitar todo o pessoal da escola, principalmente os pertencentes ao corpo docente? Para responder tais questionamentos, faz-se necessário avaliar pontos como: a falta de limites, o desrespeito aos direitos dos outros, a incompreensão das regras de convivência, a falta de solidariedade, entre outros. Existem muitos fatores capazes de provocar manifestações contrárias ao bom senso e questionar as razões que motivam tais atitudes pode culminar com o despertar para o diagnostico e a compreensão da solução para o problema. Tem-se notado que a ausência da família no acompanhamento do processo educacional dificulta o trabalho dos educadores. A família é um núcleo fundamental na formação dos seres para introduzir as lições de cidadania e respeito ao próximo. Antigamente, o aluno ia à escola para aprender e o professor para ensinar, ambas exclusivamente. Com o desenvolvimento da sociedade, dos meios de comunicação de massa e do avanço tecnológico, tudo mudou, tendendo a uma abertura maior para o diálogo e uma postura mais progressista. Os alunos gostam de aprender, tem curiosidade, precisam ser estimulados e a forma de aprendizagem passou ser mais prazerosa. Neste âmbito, a escola deveria ser um centro de criação e de divulgação de idéias, além de trazer grandes contribuições para as comunidades, na área cultural, de lazer e, principalmente, intelectual. O modelo tradicional da educação prevê alunos que aceitam passivamente os