Indice de Preços

Índice de Preços I

Segundo apuração da Fundação Getulio Vargas, o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção Civil) recuou de 0,44% em fevereiro para 0,22% em março e o que mais contribuiu para o resultado foi o grupo da mão de obra que desacelerou de 0,22% para 0,01%. As maiores influências de baixa do INCC de março estão aluguel de máquinas e equipamentos (de 0,26% para -0,15%); argamassa (de 1,49% para -0,17%); gesso (de 0,92% para -0,25%); massa corrida para madeira (de 1,24% para -0,39%) e placas cerâmicas para revestimento (de 0,97% para -0,03%). Já as maiores influências de alta estão tubos e conexões de PVC (de 1,95% para 2,00%); vergalhões e arame de aço ao carbono (de -0,43% para 0,79%); ferragens para esquadrias (de 0,78% para 1,34%); esquadrias de alumínio (de 0,16 para 0,75%); e projetos (apesar da desaceleração de 0,89% para 0,39%).
O IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado) é utilizado para a correção de valores de contrato, como os de energia elétrica e aluguel. Na segunda prévia do mês de março, o IGP-M aumentou 1,41%, sendo que no mesmo período do mês de fevereiro havia tido uma elevação de apenas 0,24%.
Nessa terceira semana de março de 2014 o IPC, mais tradicional indicador da evolução do custo de vida das famílias paulistanas, demonstrou que a inflação da cidade de São Paulo teve um aumento positivo de 0,76% em relação aos meses anteriores. A alta nos preços na categoria alimentação acelerou para 1,84% na terceira quadrissemana de março, de 1,41% na segunda semana de março, enquanto em despesas pessoais o índice passou para uma alta de 0,58%, de uma inflação de 0,56% na leitura anterior. Na categoria vestuário, o índice passou de 0,20% na leitura anterior para 0,49% na terceira semana de março. Em saúde, o índice atingiu 0,45%, de 0,39%. Já as categorias habitação, transportes e educação marcaram desaceleração na inflação. Já em educação o índice passou para uma alta de 0,09%.

Fontes: