O processo de colonização dos Estados Unidos (1775-1783) e da sua Independência teve relação direta com fatores sociais, econômicos e políticos, mas também com aspectos ideológicos, que foram fundamentais nesse processo. Os antecedentes históricos desse processo de independência se baseiam na emigração inglesa, onde boa parte dos colonos que emigraram perderam suas terras em função dos cercamentos, foram fundadas pelos ingleses 13 colônias que possuíam forma de organização própria, as Colônias do Norte eram formadas por pequenas propriedades familiares, trabalho livre familiar, mercado interno e tinha como atividade econômica o comércio, já as Colônias do Sul eram formadas por grandes propriedades (latifúndios), trabalho escravo, mercado externo e como atividade econômica a agricultura. As Colônias do Norte não ofereciam melhores condições e atrativos econômicos, isso fez com que a Inglaterra perdesse o interesse sobre a mesma, criando então certa autonomia em relação as colônias do Sul. As Colônias do Sul desenvolviam o plantation, destinada a exportação, a Inglaterra não exerceu domínio efetivo sobre a colônia, pois queria solucionar problemas internos. Com a falta de dominação inglesa, as colônias passaram a desenvolver um ritmo administrativo próprio, escolhiam seus representantes para cargos públicos, e tomavam decisões políticas. As causas da Independência foram algumas e se deram através da Revolução Industrial Inglesa, onde a Inglaterra foi o primeiro país a fazer a Revolução Industrial, necessitando vender seus produtos decidiu que a forma mais prática de fazer era obrigando os colonos norte-americanos a comprar através da implantação do pacto colonial. A Guerra dos Sete Anos, ao se envolver em uma guerra contra a França os ingleses decidiram pedir ajuda aos colonos americanos prometendo uma série de benefícios caso a guerra fosse vencida, ao final do conflito a Inglaterra, mesmo vitoriosa, não cumpriu com sua parte no acordo, os colonos