lol e suas analises
A ISO 1400, por exemplo, enfatiza, entre inúmeros procedimentos, a importância dos processos de conscientização como um dos elementos centrais da implantação de um Sistema de Gestão Ambiental. Mas, apenas em 1999, a Educação Ambiental foi definitivamente tratada pela Lei Federal nº 9.795, que, em seu Art. 1º, afirma: “entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à qualidade de vida e sua sustentabilidade.”
]ndo que a Educação Ambiental é uma ferramenta necessária e fundamental para a nossa sociedade e para o universo da construção civil, é importante que façamos uma reflexão sobre este instrumento.
Afinal o que a Educação Ambiental tem a ver com a construção civil?
Todos sabem que a cadeia da construção, infelizmente, ainda é a que mais polui, consome mais recursos naturais e causa fortes impactos ao meio ambiente em vários outros aspectos. Mas também sabemos que existem muitas iniciativas positivas e pró-ativas para que este cenário mude.
A “onda” do Green Building, por exemplo, é um bom exemplo de mudança. Mas será que basta pensar, construir e usar um empreendimento que contribui para o meio ambiente? E as pessoas envolvidas com a construção e com a ocupação?
E os peões — como são conhecidos os colaboradores da obra — que constroem empreendimentos “verdes”? Será que eles aprendem algo com esta experiência? Será que a vida deles muda para melhor?
E as pessoas que irão usufruir do empreendimento? Será que os usuários, locatários e proprietários mudam sua forma de ver o mundo quando ocupam um edifício verde? Mudam seu posicionamento em relação aos dilemas