Independência dos EUA

Por meio das leis de comercio e navegação, o governo inglês tentou proibir o comercio marítimo das colônias em navios não autorizados pela metrópole. Mas os colonos se recusaram a cumprir as ordens britânicas.
A divergência entre os interesses da coroa britânica e dos colonos se repetiria em outros momentos mais claramente na Guerra dos sete anos.
Guerra dos sete anos: A origem do conflito estava na rivalidade comercial entre frança e Inglaterra que disputavam o domínio do comercio colonial na América do norte. A causa imediata da guerra foi a disputa pelo Vale do Rio de Ohio, área importante para a navegação fluvial. A Espanha, a Russia e a Austria se colocaram ao lado da franca; a Prússia aliou-se a Inglaterra. Derrotada, a França perdeu as terras do atual canada, o vale do rio de Ohio,a Índia, as Bahamas e o lado oriental da Louisiana. O triunfo da Inglaterra foi total. Como o fim da guerra, tornou-se hegemônica no comercio ultramarino e dona de um império colonial que lhe proporcionava enormes riquezas. Mesmo vitorioso, os ingleses tiveram enormes gastos militares com a guerra e para buscar compensação financeira, procuravam arrecadas mais tributos (impostos) dos habitantes das trezes colônias.
Diante do desgaste financeiro que a guerra dos sete anos causou a Inglaterra, o parlamento britânico aprovou medidas que visavam obter das trezes colônias na América do norte parte dos recursos necessários ao pagamento das dívidas da coroa. A primeira delas foi a chamada Lei de Receita (ou lei do açúcar), de 1764, que impunha aos colonos o pagamento de tarifas alfandegárias sobre diversos produtos usualmente importados, como o melaço, o vinho, o café, a seda e o linho.
No ano seguinte, foi promulgada a Lei do Selo, instituindo um novo tributo sobre os documentos legais. Seria preciso pagar uma tarifa para que os documentos produzidos exibissem o selo real que comprovava que sua circulação tinha sido autorizada pela coroa.
A lei do chá: Em 1773, o Parlamento