Independência afro-asiática
Da segunda metade do século XIX até o fim da Segunda Guerra Mundial, a população asiática e uma maioria da Ásia e da Oceania ainda eram dominadas pelas grandes potencias econômicas. A África, a Ásia e a Oceania como eram colônias dessas potencias, elas sofriam exploração, principalmente econômica. Mas no fim da Segunda Guerra, essas regiões começaram processos de independências.
A luta pela independência na região afro-asiática se intensificou logo após a Segunda Guerra Mundial. A crise das potências colonialistas é uma das principais razões da descolonização, com isso, foi aberto um espaço para a luta por uma autonomia nacional nas colônias.
Durante muito tempo, a autoridade política foi algo inalcançável para muitos dos povos localizados na África e na Ásia. Da segunda metade do século XIX até a década de 1950, vários povos ficaram submetidos às doutrinas políticos das ricas nações capitalistas. Com o passar do tempo, a expansão desse modelo econômico e a concorrência comercial viriam a colocar as chamadas nações imperialistas em guerra por cada precioso palmo dessas regiões durante as duas conhecidas guerras mundiais.
Após a Segunda Guerra Mundial, veio o fim o período em que as principais potências econômicas do mundo buscavam garantir seus interesses econômicos por meio da exploração de regiões africanas e asiáticas. No geral, o enfraquecimento das nações europeias não permitia o uso dessa política, que depois de quase um século, foi responsável por conturbações e mortes.
Causas que contribuíram para a descolonização e independência das regiões:
Movimentos emancipacionistas e nacionalistas (lutas contra toda a opressão e exploração que era sofrida devido as outras nações)
Crise econômica europeia
Consciência anticolonialista e anti-imperialista (evitaram ser identificados como imperialistas)
Guerra Fria
Criação da ONU (Cartas das Nações; Promove relações de amizade entre as nações)
Outro acontecimento de destaque na luta contra a