Capítulo 4 O capital como política de autofinanciamento na França
Administração de Empresas
Teoria da Contabilidade
Capítulo 4
O capital como política de autofinanciamento na França
(Final século XIX).
Prof. Renata Assunção M. Cruccioli ACADÊMICOS:
Anápolis, 09 de Setembro de 2013
Capítulo 4
O capital como política de autofinanciamento na França
(Final século XIX).
Introdução
O estudo do capital se inicia na Revolução Industrial (1750), período que o capital já se tornava o fator importante para a busca de investimentos e transformação de matéria-prima em produtos. O investimento para muitos países era trocar o capital por maquinas de produção. O objetivo desse capítulo é reconhecer como recuperar o capital investido em maquinas, nos momentos de crises. A depreciação Contábil foi o instrumento utilizado como política de gerenciamento dos recursos para ampliação dos investimentos naquele período, pois já tinham noção dos valores perdidos pelo uso e desgaste de maquinas, e já havia a visão de tentar recuperar investimentos (Nepomuceno, 2008).
Referencial Teórico
Problemas com a Revolução Industrial Como fornecer e registrar matéria-prima de forma adequada; problemas com folhas de pagamentos e redução de erros e fraudes e depreciação dos ativos fixos.
Desenvolvimento do Conceito de Depreciação França, Itália, Inglaterra e EUA já necessitavam de reconhecer e contabilizar os elementos relativos a custo e despesas. (Degranges, 1801 in Nepomuceno, 2008) foi o primeiro a reconhecer sobre escrituração de custos propondo a criação de contas da indústria e custos de produção como subdivisões de contas gerais. Assim depreciação foi inserida nesse contexto de contas, e a França foi pioneira em divulgação sobre as perdas de valores de ativos fixos.
Os Valores Perdidos
Em 1817 Anselme Payen publicou a obra Essai Sur La Tenue des livres Unmanufacturier (ensaio sobre a administração dos livros de um manufatureiro), onde