Incretinas diabetes
O USO DE INCRETINAS NOS TRATAMENTOS DE DIABETES
Ipatinga - MG
2013
FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE IPATINGA
O USO DE INCRETINAS NOS TRATAMENTOS DE DIABETES
Artigo Científico apresentado à Faculdade Presidente Antônio Carlos de Ipatinga como parte das exigências curriculares do curso de Farmácia.
Ipatinga - MG
2013
Sumário RESUMO 3 1 INTRODUÇÃO 4 2 DEFINIÇÃO DE INCRETINA 4 3 FISIOPATOLOGIA DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 5 4 MIMÉTICOS DE INCRETINA 6 5 INIBIDORES DE DPP-4 7 6 CONCLUSÃO 7 7 BIBLIOGRAFIA 9
RESUMO
A administração de glicose por via oral faz com que o corpo produza mais insulina do que se a mesma quantidade de glicose fosse administrada por via intra-venosa. A esse fenômeno dá-se o nome de “efeito incretina”. As hormonas responsáveis por esse fenômeno são os peptídeos gastrointestinais GIP (Gastric Inhibitory Polypeptide) e GLP-1 (Glucagon-Like Peptide-1).
É possível melhorar o efeito incretinico diminuído no diabetes mellitus tipo 2. Porém o GLP-1, dado por via oral, é destruiído no trato gastrointestinal e por injeção subcutânea ou intra-venosa, o GLP-1 é inativado pelo enzima plasmático dipeptidyl-peptidase IV (DPP-4). A única forma eficaz de administração do GLP-1 é por via parentérica em infusão contínua.
É comum o uso de análogos ou derivados de GLP-1 ou os miméticos de incretina para o tratamento de diabetes mellitus tipo 2, como a exendina-4, que são eficazes por injeção subcutânea, e os inibidores de DDP-4, sitagliptina e vildagliptina que são administrados por via oral.
Palavras chave: diabetes mellitus tipo 2, incretina, GLP-1, miméticos de incretina, análogos/derivados de GLP-1, inibidores de DPP-4.
1 INTRODUÇÃO
Desde o início do século XX já se faziam experiências com extratos da mucosa do intestino delgado no tratamento da diabetes mellitus e se pensava que as hormonas gastrintestinais estimulavam a função endócrina do pâncreas. Demandou-se