Inclusão

Inclusão
O que podemos perceber ao nos deparar com o tema Inclusão, são formas variadas de tentar integrar o excluído dentro da sociedade, com o intuito de fazê-lo sentir parte igual de todo o processo. O excluído em questão, ao qual nós apresentamos aqui são os PNEs (Portadores de Necessidade Especiais). Estes tem tido uma grande luta para ter seus direitos atendidos, pois mesmo que na Constituição da Republica Federativa do Brasil no Art. 5º diz que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza [...]”, eles ainda pelejam para se fazer leis e políticas que defendam seus direitos, já que não são ouvidos mesmos com a constituição. Os PNEs de acordo com o arts. 3° e 4° do capitulo I, do Decreto Federal n° 3.298, de 20 de dezembro de 1999, com nova redação data pelo decreto 5296/2004 retirado da Cartilha da Inclusão, são aqueles que possuem deficiência física, auditiva, visual, mental e deficiência múltipla.
No Brasil a inclusão anda bem devagar, pois ainda que exista leis que permite os PNEs viverem numa sociedade igualitária, isso na maioria das vezes não sai da teoria. Percebemos isso nas nossas casas, nos bairros, nas escolas, na Cidade e no nosso País. Se nos colocarmos no lugar de um deficiente físico, por exemplo, em pouquíssimos lugares destes citados a cima seria acessível o ir e vir, impedindo assim sua autonomia. E isso não se restringe apenas na parte física, isso afeta também o ensino dos PNEs, pois assim como questiona Carvalho (1994) “se com os alunos não PNEs a democratização da escola revela-se apenas como democratização do acesso à escola e não da escolarização [...] Então, como tornar a realidade essa inclusão se o PNE sequer tem acesso á escola?”
Assim para haver a inclusão destes nas instituições de ensino, é preciso saber que eles são iguais, mas que como todos os alunos, é preciso olhar para as especificidades de cada um. O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, das