Inclusão
Capítulo 1:
Os primeiros estudos sobre aprendizagem eram focados nas características pessoais e posteriormente este é modificado para o ensino.
Momento de reflexão sobre a escola brasileira no intuito de oferecer uma boa instituição para a sociedade.
Priorizar a formação do educador, para que desta formar possa eleger um método de ensino de qualidade para os alunos.
Tripla reação formativa do docente: A teoria, o saberes da experiência e a subjetividade.
Direcionamento dos professores para o acolhimento das pessoas com necessidades especiais.
Local na instituição para constante formação do docente.
Capítulo 2:
Inclusão: Garantir que todos os alunos tenham acesso às oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela escola.
Integração: Preparar o aluno para se inserir nas escolas regulares.
Todos os alunos aprendendo junto independente das diferenças existentes entre si.
Importante que seja levado em consideração a características especifica de cada aluno.
Ingresso da criança com deficiência á partir da educação infantil.
Capítulo 3:
A deficiência ou necessidades especificas subdivide-se em: pessoas com deficiências mental, visual, auditiva ou física e com múltiplas deficiências e pessoas com transtornos globais do desenvolvimento(condutas típicas) e altas habilidades (superdotados).
As pesquisas realizadas no Brasil sobre a deficiência ainda são escassas.
O termo deficiência e seu conceito na sociedade.
A deficiência mental pode ser caracterizada pelo grau de intelecto abaixo da média que pode ser identificado na: comunicação, independência na locomoção, desempenho escolar, confusão de ideias e etc.
O papel do professor como mediador do aprendizado, estimulando o aluno, a escola e os pais, não criando rótulos e sim inserindo este, em meio aos demais alunos da instituição.
Capítulo 4:
Movimento inclusivo: Novos olhares e uma escuta diferenciada.