Inclusão e corporeidade no cotidiano da prática docente
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSOR: MAURO
ACADEMICO: GABRIEL FERNANDES
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAI
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSOR: MAURO
ACADEMICO: GABRIEL FERNANDES
ANÁLISE DO FILME: MEU NOME É RADIO
RESUMO: Na cidade de Anderson, Carolina do Sul, 1976, na escola secundária T. L. Hanna. Harold Jones é o treinador local de futebol americano, que fica tão envolvido em preparar o time que raramente passa algum tempo com sua filha, Mary Helen, ou sua esposa, Linda. Jones conhece um jovem com retardo mental, James, mas Jones nem ninguém sabia o nome dele, pois ele não falava e só perambulava em volta do campo de treinamento. Jones se preocupa com o jovem quando alguns dos jogadores da equipe fazem uma “brincadeira” de péssimo gosto, que deixou James apavorado. Tentando compensar o que tinham feito com o jovem, Jones o coloca sob sua proteção, além de lhe dar uma ocupação. Como ainda não sabia o nome dele e pelo fato dele gostar de rádios, passou a se chamá-lo de Radio. Mas ninguém sabia que, pelo menos em parte, a razão da preocupação de Jones é que tentava não repetir uma omissão que cometera, quando era um garoto.
Palavras chaves: Determinação, Inclusão/Exclusão, Preconceito, Deficiência Mental.
RESENHA:
Radio é um rapaz com uma pequena deficiência mental e por isso muito solitário e vive caminhando pelas ruas e arredores da escola e do campo de futebol americano de Carolina do Sul. O autor do filme traz a exclusão social que se tem com as pessoas que apresentam qualquer tipo de necessidades especiais colocando essas pessoas à margem da sociedade sendo assim vistas como alguém que tem algum tipo de doença contagiosa. A discriminação e a falta de informação são a principal barreira, atitudes como essa nos leva a refletir o que é sociedade, da necessidade dos seres humanos normais ou não de estar inserido nela.
O filme vai tomando sentido quando o treinador do time de futebol americano Jones começa a notar a