Inclusão, superação e Aceitação
Os cadeirantes, assim como todos os cidadãos, têm o direito de trabalhar, estudar, enfim, fazer tudo aquilo que sentem vontade de fazer, mas é importante que essas pessoas superem e aceitem sua deficiência dando a si mesmos uma oportunidade de ter uma vida "normal"
Afinal, todos nós, independente de sermos ou não portadores de necessidades especiais, temos todo o direito de lutar por uma vida significativa.
As comunidades costumam ter regras implícitas que podem segregar ou não indivíduos que não pertençam a um ideal estabelecido, tornando os que estão fora das normas, muitas vezes, pessoas estigmatizadas.
Almejando-se melhorar a cidadania dos cadeirantes, busca-se uma maior convivência social, percebida nas últimas décadas, que deixou de esconder a deficiência como se ela fosse uma vergonha familiar e social, passando a considerá-la como uma situação normal que não tem razão para se ocultar. necessário o conhecimento das diferenças para garantir a concretização do processo de inclusão. Apenas a convivência garante a formação completa do ser humano.
Só podemos falar em uma sociedade inclusiva quando a diversidade humana passar a ser compreendida, garantindo às pessoas com deficiência uma vida autônoma e independente, em que elas próprias possam tomar decisões, assumindo o controle de sua vida e quebrando os estigmas presentes em nossa sociedade.
Pessoas com deficiência almejam um tratamento idêntico ao destinado às demais pessoas em recintos comuns e em atividades diversas, como a turística. Acresce-se apenas a necessidade de algumas adaptações, respeitando as capacidades e possibilidades individuais.
Hospitalidade, turismo e inclusão são os conceitos que devem nortear um trabalho que vise à mudança de paradigma, afinal, a hospitalidade pode ser entendida como um meio de criar e consolidar relacionamentos; o turismo, uma das atividades pelas quais os relacionamentos se fortalecem; e a inclusão, uma meta