inclusão social

Educação inclusiva

A educação inclusiva partiu da iniciativa de um médico francês Jean Marc Itard e posteriormente outros médicos foram ultilizando métodos de ensino que foram utilizados até com pessoas sem deficiência.Em 1903 foi criada a primeira Escola Especial para Crianças Anormais, onde a influencia da medicina perdurou até 1930 quando passou a psicologia e pegadagogia tomarem espaço. O movimento teve influencia no Brasil, principalmente pelo educador Norberto Souza Pinto e pela educadora Helena Antipoff. A educação inclusiva perpassa pelas várias dimensões sociais e políticas, e vem gradualmente se expandindo na sociedade, de forma a auxiliar no desenvolvimento das pessoas com deficiencias mental e física e contribuir para a reestruturação de práticas e ações cada vez mais inclusivas e sem preconceitos. Destaca-se a ação da professora Olívia Pereira na implantação das instituições APAEs e Assossiação Pestalozzi, que discutiam o princípio de Normalização proposto por Bengt Nirge da Dinamarca no ano de 1959, com objetivo de “criar condições de vida para a pessoa retardada mental semelhantes, tanto quanto possível, às condições normais da sociedade em que vive”. Em 2008, foi lançada a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva e aprovada, por meio de emenda constitucional, a convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência, de acordo com a convenção, devem ser assegurados sistemas educacionais inclusivos em todos os níveis. O capítulo 5 da LDB 9.394/96 trata somente de aspectos referentes à Educação Especial. Entre os pontos especificados, o art. 58. § 1º diz que, sempre que for necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às necessidades de cada aluno portador de necessidades especiais. Por exemplo, em uma classe regular com inclusão pode haver um aluno surdo que necessite de um professor de apoio que saiba LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) para auxiliá-lo em todas as disciplinas.
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