inclusão social

A escola tem hoje uma difícil tarefa: educar a todos sem exclusão. Conforme a atual política educacional a escola é um direito de todos, sem distinção. A escola inclusiva é uma proposta, um ideal. Se quisermos que nossa sociedade seja acessível, que dela todas as pessoas com deficiência possam participar em igualdade de oportunidades, é preciso fazer desse ideal uma realidade.
A ação de cada um, das instituições de ensino, dos órgãos, deve ser pensada e executada no sentido de divulgar os direitos, a legislação e implementar ações que garantam o acesso a todos.
Entretanto, o que mais preocupa é o real desafio de incluir esses alunos, com suas diversidades, de forma a não causar nenhum dano à sua dignidade, na sociedade escolar, no mercado de trabalho, no mundo ao seu redor em fim, pois em nossa sociedade, ainda há momentos de série rejeição ao outro, ao diferente.
A política educacional, ao adotar a diretriz inclusiva no exercício de seu papel sociabilizado e pedagógico, busca estabelecer relações pessoais e sociais de solidariedade, refletindo uma das maiores conquistas humanas: a valorização da diversidade humana.
Esse processo, que envolve mudanças e empenho de todos, traz consigo uma inquietação aos educadores, que de repente, se viram diante de tal desafio, muitas sem preparação para essa nova realidade, e têm diante de si muitos alunos que querem se mostrar tão capazes quanto os demais, com suas diferenças.
Dessa forma, importa-se, para que a inclusão possa acontecer. Oferecer serviços complementares, práticas criativas em sala de aula, adaptação dos projetos.
Pedagógicos, revisão de posturas e construção de uma nova filosofia educativa no sistema escolar.
Educadores devem estar conscientes que as diferenças não só devem ser aceitas como também acolhidas, as matriculas deve ser admitidas não somente como cumprimento da lei, mas como uma atitude de cidadania, o convívio escolar permita a efetivação das relações de respeito identidade e dignidade.
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