Inclusão social
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
PROJETO INCLUSÃO ESCOLAR
DISCENTES: ANA PAULA DA SILVA FEITOSA
GILVANDA....
GEISIANI....
REBECA.....
NATÁLIA....
UINE DANDARA...
PORTO VELHO/RO
2012
2 – INTRODUÇÃO
O processo de escolarização do aluno com deficiência tem encontrado alguns entraves devido à prática de exclusão tão comum em nossa sociedade, como é bem retratada nos trabalhos de Amaral, L (1995); Jannuzzi (2004) e Pessotti (1984). Desde a época da Grécia Antiga que as pessoas com deficiência tendem a ser excluídas do convívio com as pessoas sem deficiência, chegando a ser na Antiguidade abandonadas, expostas em circos como se fossem aberrações sub-humanas ou mortas por seus responsáveis em função de sua deficiência.
Somente na Idade Média estas práticas de abandono foram proibidas pelo Cristianismo por considerar que estas pessoas tinham alma e eram filhos do bom Deus. Passaram então a serem institucionalizadas em conventos, igrejas, onde desenvolviam trabalhos braçais sem direito a remuneração, tratamento médico ou educacional contribuindo desta forma para o seu isolamento social.
Com o advento da medicina as pessoas com deficiência passaram a receber atendimento especializado, mas ainda por meio de uma prática social excludente ao serem encaminhados para as escolas especializadas em surdez, cegueira ou em deficiência mental, em regime de internato ou semi-internato.
A partir do século XIX e início do século XX, na área da educação cria-se a Educação Especial e as classes especiais buscando oferecer ao aluno com deficiência um processo de escolarização centrado na sua patologia e no desenvolvimento de seu raciocínio concreto, e em atividades da vida diária (AVDs), como se vestir sozinho, treino para a higiene pessoal, entre outras, no caso de alunos com deficiência mental, não se acredita que poderiam desenvolver