INCLUSÃO ESCOLAR E SUAS PRINCIPAIS BARREIRAS

1 INTRODUÇÃO
Falar de inclusão social remete a diversas concepções que se tem a cerca do diferente, do preconceito, descriminação e desconhecimento do assunto. Em se tratando de educação inclusiva aspectos como a má estrutura física das escolas, a falta de preparo dos professores frente à problemática, a ausência de um planejamento escolar adequado para atender a demanda; somam sem dúvida, as grandes barreiras a serem ultrapassadas pelas políticas públicas e práticas educacionais.
O trabalho tem como objetivo, refletir sobre a importância da implantação de políticas públicas educacionais voltadas para uma educação inclusiva consistente. Sendo que, o projeto de inclusão educacional e social é de responsabilidade de todos: Estado, escola, família e sociedade civil. Não havendo o compromisso de todos, o que já era difícil, ficará impossível.

Cabe ao Estado a adoção efetiva de ações que levem a inclusão. A escola deve rever suas práticas e gerar mudanças para atender as necessidades de todos. A família por sua vez, envolver-se nas ações das escolas, para um melhor aproveitamento de seus filhos; minimizando assim, as incertezas sobre o benefício e que as possibilidades da inclusão sejam efetivas. E cabe a sociedade romper com as barreiras do preconceito, e ir mais além, promover a proteção e defender os direitos dos portadores de deficiências especiais.
Além disso, o despreparo técnico e prático dos professores frente o trabalho de inclusão desses alunos é outro ponto de destaque. Nessa questão, paradigmas como a descrença da incapacidade de aquisição de conhecimento, frente à realidade de que a aprendizagem escolar promove o desenvolvimento cognitivo e o professor é o mediador para a construção do conhecimento, desenvolvendo um currículo flexível e adequado à demanda e, envolvendo-se em projetos de formação continuada.

2 DESENVOLVIMENTO
A inclusão trata do comprimento dos direitos de