Inclusão de pessoas com deficiência
A história do nome hoje falado PCD – Profissional Com Deficiência.
* Durante muitos séculos: “inválidas”(encaradas pela sociedade como inúteis, um peso morto e um fardo sem nenhum valor);
* Até meados do século XX: “incapacitados”;
* Entre as décadas de 60 e 80: “defeituosos”, “deficientes” e “excepcionais” (foco nas deficiências );
* Década de 80: “pessoas deficientes”;
* 1988: “pessoas portadoras de deficiência” - PPD;
* Na década de 90:“pessoas com necessidades especiais” ou “portadoras de necessidades especiais” - PNE(a idéia era substituir a palavra deficiência por outra menos pejorativa);
* Atualmente: “pessoas com deficiência” – PCD.
- Entendendo os números (dados estatísticos) e lei de Cotas:
* No Brasil, há 24,5 milhões (14,5%) da população com algum tipo de deficiência;
* Total de pessoas com deficiência em idade de trabalho: 16 milhões (CONADE);
* Em São Paulo, 4 milhões e 200 mil pessoas com deficiência;
* De acordo com a LEI Nº 8.213, em vigor desde 24 de julho de 1991, as vagas para os PCD, são de acordo com o número de funcionários da instituição:
100 a 200 empregados: 2%.
201 a 500 empregados: 3%.
501 a 1000 empregados: 4%.
1001 ou mais empregados: 5%.
Setor público: é garantida a reserva de 5% das vagas nos concursos.
- Trantando o PCD de forma adequada:
NÃO DIGA NEM ESCREVA / DIGA E ESCREVA.
Aleijado, defeituoso, paralítico /Pessoa com deficiência física.
Ele sofre de paralisia infantil / Ele teve paralisia infantil.
Pessoa presa, confinada, condenada a uma cadeira de rodas, muletas / Pessoa em cadeira de rodas, Pessoa que usa cadeira de rodas ou muletas, Pessoa que anda em cadeira de rodas ou com muletas.
Mudinho ou Surdinho / Pessoa com deficiência auditiva, Surdo-mudo ou Surdo.
Ceguinho / Pessoa com deficiência visual.
Bobinho, doentinho /