Inclusao
1 INTRODUÇÃO 3
2 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA DEFICIENTES VISUAIS 4
2.1 DIFICULDADE DE ADPTAÇÃO EM SALA DE AULA 4
2.1.1 PRECONCEITO 4
2.1.1.1 DEFICIT DE APREDIZAGEM 4
2.1.1.1.1 DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO E SINALIZAÇÃO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, acessível é “ o espaço, edificação, mobiliário ou elemento que possa ser alcançado, visitado e utilizado por qualquer pessoa, inclusive aquelas com deficiência ”. O termo acessível implica tanto em acessibilidade física como de comunicação. As normas técnicas no entanto, tem caráter de recomendações, sem a força da obrigatoriedade, a menos que incorporadas à legislação. Para Paulo Freire, é de inclusão que se vive a vida, assim que os homens aprendem, em comunhão. Na sociedade o homem se define pela capacidade e qualidade das trocas que estabelece, e isso não seria diferente com os portadores de necessidades especiais, uma vez que os mesmos estão inseridos nesta.
O autor comenta ainda, que numa sociedade que exige saber conviver para sobreviver, necessitamos cada vez mais nos esforçar para garantir a inclusão deles, desde os primeiros anos de idade, em todos os espaços sociais, e a escola não está à parte desse espaço. Não basta que haja numa escola a proposta de inclusão, não basta que a arquitetura esteja adequada. É claro que estes são fatores favoráveis, mas não fundamentais. É preciso que o coração esteja aberto para socializar-se e permitir-se interagir. E, como quem semeia com o tesouro do conhecimento, que refaz e constrói, é o professor que alavancará os recursos insubstituíveis para uma educação inclusiva de qualidade. (FREIRE, 1996).
Nas escolas atuais são inúmeras as praticas de inclusão já desenvolvidas, uma vez que hoje a inclusão e uma exigência legal, pode-se citar como exemplo o projeto da professor Rafael Dias Silva, de 36 anos, para ajudar no aprendizado de