inclusao social

Da exclusão a inclusão: concepções e praticas

O caminho da exclusão a inclusão das crianças e dos jovens com necessidades educativas especiais esta relacionado às características econômicas sociais e culturais de cada época, as quais são determinantes para o modo como se perspectiva a diferença. Exclusão, segregação, integração e, nos tempos atuais, inclusão marcam um percurso ao qual estamos subjacentes concepções e praticas, relativamente às quais, no caso da inclusão, entendida como educação inclusiva, a formação de professores é um dos fatores fundamentais da sua implementação.

A integração escolar decorreu da aplicação do principio de normalização e neste sentido, a educação das crianças e dos alunos com deficiência deveria ser feita em instituições de educação e ensino regular. A partir de 1975, após a aprovação pelo congresso da public. law 94-142 (the education for all randicapped childrem act). Esta lei defendia educação publica e gratuita para todos os alunos, avaliação exaustiva e praticas não discriminatória quer cultural quer racialmente a colocação dos alunos num meio ou menos restritivo possível, a elaboração de planos educativos individualizados que deveriam ser revistos anualmente pelos professores, encarregado de educação e órgão de gestão da escola, a formão de professores técnicos e o envolvimento de família no processo educativo (correia, 1991). A sua revisão em 1990 inclui mais duas categorias que não tinham sido contemplados no anterior documento; autismo e traumatismo craniano, a utilização do termo “disability” obrigatoriedade de as escolas se envolverem na transição dos seus alunos para a vida ativa.

Historicamente, a integração escolar das crianças e jovens podem ser vistas tendo em conta dois momentos: intervenção centrada num aluno e intervenção centrada na escola, o apoio decorria em salas próprias para o efeito, após um diagnostico do fórum medico ou psicológico. Era equacionado de modo a não provocar qualquer perturbação na